Wednesday, January 31, 2007

Quem disse que um peidinho não mata ninguém?

Um peidinho na hora da gemidinha fazia bem a ela. Ele muito se esforçava, mas aquela dimensão do dia, da rotina angustiante de protocolos e mais protocolos retornava sempre à sua cabeça quando ela o cutucava pelas nádegas numa manifestação pedinte.

É minha gente, Ambrósio jamais foi o mesmo depois daquela noite. Sua mulher, Teresa, cansou por tanto insistir, e adentrou com três dedos nas terras já demarcadas dele. Aquele cú nunca tivera recebido uma energia tão forte. Ele chiou de só penetrar, mas o norte da reação veio ao juízo. O rapaz estapeou a mulher toda, latente, com a tora empinada como cobra naja. Depois a colocou de quatro e abriu sua alma com pisões nas costas. A mulher desvaneceu como rapariga de bordel, que renega o cafetão e ele vai lá e faz o serviço sujo. Pois é, Teresa foi aos céus.

Ave Maria, misericórdia! Tais aí o progresso do stress. Só por causa de um peidinho...

1 comment:

Camilo Lobo said...

Histórias para se imprimir, essa.
Massa.